Pelo asfalto quente, curva, mente turva Como enchente, então, volto, tipo chuva de verão Sem emoção, entende, apesar do pique Um corpo de um ente, entre os porcos doente Rente as hienas, as puta, os dilemas E os vermes, cada um com seus problemas Eu baixo o vidro, eu sinto a brisa Eu respiro, abro, um botão da camisa E vou, todo dia Onde a luz da lua, é como anestesia O néon, o lodo, as vadias, o globo Agonia, o todo, e os outro ri, eu não sou daqui Na real, já nem sei, se eu virei O que abominava, quando ninguém me escutava Se o olho brilha, igual Hatoni Hanzo Estilo prata, deve ser banzo, tristeza mata, jão É um dois pra virar depressão..
Refrão: Essa é mais uma noite, vagabundo Tenho que pagar umas conta Tentar salvar o mundo Se der tempo eu quero ser, feliz Independente do preço Independente de como? Eu mereço!
Antes eu ate sorria, hoje Vejo os copos cheios, e as pessoas vazias Rindo alto, forçando alegria Eu, heim, Ave Maria Sinto os apertos de mão, falso, rindo os irmão, falso Se tá no salvão, falso, como pode ser tão falso? E o mundo quer saber, qual meu corre, o VMB Dos rap que me atacou, quando eu vou responder Meu sonho é gravar com quem, por que? E eu só quero chorar por perder meu primo pro HIV Luxuria e depressão, balada, Fedendo à terceira intenção, consciência pesada Feliz nada, é a dor maquiada De batom vermelho, safada Glitter paetê e pluma Minha filha com seis mês e eu não vi porra nenhuma
É, cê também não entendeu coisa alguma
Violentamente encantadora, friamente aconchegante É o habitat natural dos vampiros e o labirinto pro sonhador