Cheguei do nada Vim de não sei onde Abrindo com a voz O caminho Mulher de coragem ao Microfone De sangue nômade Mistura de oprimido Com opressor Faca de dois gumes Perambulando Pelos campos Do senhor E o desafio Amar a todos como irmãos No ringue do dia a dia Testemunhando a covardia Falsa valentia De quem lava a honra com A mentira da sociedade Hipocrisia. E a ironia Escrevo poesia Para aguentar o atrito Dispenso o doce Veneno Fico com o amargor Do antidoto Paz que apazigua o conflito Calo os ruidos Concentro E a batida faz sentido. Te digo a segurança É um jogo de azar Confiança em si próprio Ninguém melhor Para confiar Ouço que a música nos deixou Uma missão A chave para chegar em sí E em outra dimensão. As luzes da cidade Confundem a visão... Vamos ser felizes Longe dessa ficçao Do culto que cultua O ciclo Insdustria, Espigão. Fumaça, Correria, Super população. Adolescência, Obesidade e vício Se isso é desenvolvimento Vou flutuar no precipicio E navegando no abismo Reflito Sou... Força que evolui No atrito. Encontro um caminho e convoco Os amigos... Sou... Força que evolui No atrito. Encontro um caminho e convoco Os amigos... É , Até tentaram parar o barulho Mas sem sucesso Seguimos a bandeira Se o assunto For progresso. Não regresso, Mas se for voltar ao passado. Lembre-se que quem esteve no Cargo também foi enxotado O som bateu pesado Do interior a pirituba Dacal de rj só confirma Nossa luta. Internet, Clique, Hit, O som, O veículo, Legítimo como fundo Falso de cofre antigo. Erros são normais, Nem sempre estou certo. Se erro eu conserto, Prazer, Tio ao inversu. Se algo de bom Você quer conquistar. Pense com equilibrio Positivo da mente Tem que se alcançar Pare e pense Hoje o rap se renova O lado negro da força Estoura e não é moda Conexão doida que Te apavora nesse beat Junto com inversu e dacal De nikity city. Sou... Força que evolui No atrito. Encontro um caminho e convoco Os amigos... Sou... Força que evolui No atrito. Encontro um caminho e convoco Os amigos...