Na hora de se apaixonar a Maria escolhe bem E como eu escolho assim também resolvemos experimentar Mas o teu gosto por mandar ai o teu tom cruel de mãe É bom para a cruz e para o desdém é bom para o karma desbundar e só é mau para o nosso lar
E como eu já não tenho idade para os caprichos da Maria Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade E como eu já não tenho idade para os caprichos da Maria Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade
Enquanto um gajo tenta em vão não apanhar por coisas vãs Vais dando logo pelas manhãs miminhos teus do coração Mas como o sol turva a visão não vês as deusas, que pagãs que dão um quilo de maçãs para te lançar na perdição Vem a discórdia rir-se ou não
E como a minha pequena vontade cada vez mais se atrofia Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade E como a minha pequena vontade cada vez mais se atrofia Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade
Quando um dia o que eu ouvi foi mais do que eu pude entender Não sobrou nada que fazer a solução não estava ali Arrumei-me e fuji falta-te um palmo para mulher E se tu não queres crescer é melhor partir sem ti Já pensei, decidi.
Porque apesar de ser verdade que sem ti é mau o dia Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade Porque apesar de ser verdade que sem ti é mau o dia Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade
Porque eu já não tenho idade para os caprichos da Maria Vou deixar a monogamia e dedicar-me à castidade