Desamarra meu corpo, desabotoa minha blusa Me cubra de beijos, me chama de pura Sou tua divindade promíscua e consagrada Na tua serpente, vou ser santificada
Deite-se, ajeite-se Deleite ao meu corpo Deite-se, enfeite-se Caia de joelhos e aleluie-me baby…
Receba na tua pele as marcas do que sinto Por dentro das palavras, o instante e o instinto Não somos uma química, mas aquela coisa física Somos um verso livre e não essa rima cínica