Olhos no chão Procuro a pegada do medo Sigo ajoelhado Em vénias de respeito
Invado o ermo De ícone em punho Estranho uma presença É a minha dor
Coisa morta Lembras-me quem sou Coisa morta Lembras-me o que sou
Fito-me no espelho Tatuado num papiro humano Arauto da tua memória Que me lembra quem sou
Que me lembra o que sou
Coisa morta Lembras-me quem sou Coisa morta Lembras-me o que sou Coisa morta Lembras-me quem sou Coisa morta Lembras-me o que sou Coisa morta Lembras-me quem sou Coisa morta Lembras-me o que sou.