Aidê era uma negra africana, tinha magia sno seu conatar Tinha os olhos esverdeados e sabia como cozinhar, Sinhozinho ficou encantado, com Aidê ele quis se casar Eu disse: “Aidê, não se case, vá pra o quilombo pra se libertar” Aidê Foge pra Camungerê, Aidê Foge pra Camungerê, Aidê... No quilombo de Camungerê A liberdade Aidê encontrou Juntou-se aus negros irmãos, descoubriu um grande amor Hoje Aidê canta sorrindo, ela fala com muito louvor: “Liberdade não tem preço” O negro sabe quem te libertou Aidê Foge pra Camungerê, Aidê Foge pra Camungerê, Aidê... Sinhozinho que disse então: “Com o quilombo eu vou acabar Se Aidê não se casa comigo, Com ninguém ela pode casar” Aidê Foge pra Camungerê, Aidê Foge pra Camungerê, Aidê... Chegando em Camungerê Sinhozinho se supreendeu O negro mostrou uma arma, que na senzala se desenvolveu O negro venceu a batalha, No quilombo sinhozinho morreu, Aidê Foge pra Camungerê, Aidê Foge pra Camungerê, Aidê...