Nesta curva tão terna e lancinante Que vai ser Que já é, o teu desaparecimento Digo-te adeus E como um adolescente Tropeço de ternura, por ti
Bezegol Como gostaria de explicar agora o que na altura não sabia Poder voltar atrás, mas manter a cabeça fria Adormecer contigo minha maior alegria Ai como eu te queria Como seria não termos deixado ser levado pelo vento Juntos enfrentarmos a erosão que trás o tempo Juntos conduzirmos pra vida o nosso rebento, é o meu lamento
Deau Escondeste o passado e o futuro fugiu com o que existe entre nós Após, o muro quebrado quebraste o laço que existe no pós (São) por nos que a vida afronta (Eu) tenho de pagar a conta Juro, amar na amargura quando a loucura encontra Forma de marcar presença, com gente sem consciência Consistência perdida, a boca dispensa, o coração não pensa Sentença pesada, há quem o diga Marca, navega na vaga da vida Amor quando tiveres de partida Diz-me só quem te guia
Bezegol Como gostaria de explicar agora o que na altura não sabia Poder voltar atrás, mas manter a cabeça fria Adormecer contigo minha maior alegria Ai como eu te queria Como seria não termos deixado ser levado pelo vento Juntos enfrentarmos a erosão que trás o tempo Juntos conduzirmos pra vida o nosso rebento, é o meu lamento
Deau Parece que ficas para saber a falta que tu me fazes Troçar da forma como eu tentei decorar os espaços Guardar o tempo dentro de uma caixa de sapatos Com o intuito de voltar atrás sempre que os tiver calçados Sabes, solas de nuvens não dão para escombros Traz-me de volta os teus braços, arranhei os ombros Faz-me sentir esse teu mais que tudo e todos Com o rasto dos teus passos são quando me afasto dos sonhos
Bezegol Como gostaria de explicar agora o que na altura não sabia Poder voltar atrás, mas manter a cabeça fria Adormecer contigo minha maior alegria Ai como eu te queria Como seria não termos deixado ser levado pelo vento Juntos enfrentarmos a erosão que trás o tempo Juntos conduzirmos pra vida o nosso rebento, é o meu lamento
Deau Por vezes faço por esses lados Onde mindinhos dados juramos ver-nos tornados velhinhos contra tornados Remoinhos e tempestades, com filhos criados vida de baixos e altos Saltando de palcos em palcos Cruzar veredas com a verdade das varizes Amar até tornar fútil kits de rímel e vernizes Acredita, pensei mesmo que te iria ver Onde a nossa varanda teria a vista mais bonita pro douro
Bezegol Como gostaria de explicar agora o que na altura não sabia Poder voltar atrás, mas manter a cabeça fria Adormecer contigo minha maior alegria Ai como eu te queria Como seria não termos deixado ser levado pelo vento Juntos enfrentarmos a erosão que trás o tempo Juntos conduzirmos pra vida o nosso rebento, é o meu lamento