Cuide do seu nariz Você fala demais Não fui eu que pedi Se o teu conselho fosse bom Tu vendia...
Eu não quero ouvir Onde foi que eu errei Não foi assim que eu quis Infelizmente foi em você Que eu me espelhei...
Hey! Cadê? Me devolve a inocência Que atirei No quintal lá fora Plantei teu medo..
Eh! Eh!! Fui eu! Quem ficou na casa vazia Você deixou suas tralhas Agora tira Mais fácil julgar Do que ter que olhar Prás próprias mentiras Hey! Hey! Mas agora chega! Não sou ovelha negra Nem qualquer menina...
Me diz prá quê Que eu vou ser O que esperas de mim Eu não sou sua mãe Não te carreguei Na minha barriga Agora preste atenção E me deixe falar Aprendi a dizer não (Não!) Já chegou a hora De me libertar...
Hey! Hey! Não dá! Esse papo de faça como eu Sempre digo: Nunca faça o que eu faço Eh! Eh! Doeu! Teu olhar roubou O que era meu Tuas palavras ecoam No meu destino...
Mais fácil julgar Do que ter que olhar Prás próprias mentiras Eh! Tentar esconder Prá não ter que ver Onde dói a ferida...
Ah ah ah ah ah ah ah! Eh eh! eh eh eh eh eh!
Hey! Hey! Prá quê! Você me fez acreditar Que eu era a princesinha Do teu castelo Eh! Eh! Não dá! Prá esperar de um homem Que não cresceu Pois alguém também Te feriu de jeito...
Mais fácil julgar Do que ter que olhar Prás próprias mentiras Mas agora chega Não sou ovelha negra Nem qualquer Menina da vida Da vida, não Mais fácil julgar E acreditar Nas próprias mentiras Tentar esconder Prá não ter que ver Onde dói a ferida da vida Da vida, eh! Tchururu rú, tchururu rú Tchururu rú, tchururu rú Tchururu rú, tchururu rú Não sou qualquer Menina da vida!