Tristeza e maldade!
Atravessam os domínios do meu ser
Assentado, espero pelo desfecho
O meu enterro…
A luz dos candelabros fenece
Ouço o assobio do vento, como gritos d’amargura
Os portões abrem-se…
A desgraça entrou imaculada
Ajeito a minha alma pra ruína
O desconhecido, o reencontro…
Profanação do meu infame cadáver
Onde o bafo da minha podre essência sente-se no ar
Na Eterna Dança da Morte
Os ossos quebram-se e a alma baila
O império da Morte valsa ao meu apelo
Conjuro o meu ritual em terras sagradas
Vultos sombrios penetram nas paredes
Deambulam na aldeia que me viu morrer
Na Eterna Dança da Morte
Os ossos quebram-se e a alma baila
O império da Morte valsa ao meu apelo
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