Ele diz que o corpo não é uma culpa
É sim uma festa que se quer na lua
É doido!
Ele diz que o corpo não se privatiza
E que só com desejo é que se realiza
É doido!
Mas pouco a pouco vou na cantiga
Que isto do corpo tem que se diga
Por mais que eu tente recusar a sua força
Volta e meio eu fico… doida.
Ele diz que o corpo não é trabalho
Não é um produto, nem é um fardo
É doido!
P’ra ele o corpo é a divindade
E em cada corpo cabe a eternidade
É doido!
Mas pouco a pouco vou na cantiga
Que isto do corpo tem que se diga
Por mais que eu tente recusar a sua força
Volta e meio eu fico… doida.
(instrumental)
Ele diz que se o corpo não goza nada
Mais tarde ou mais cedo a cabeça é que paga
É doido!
Mas pouco a pouco vou na cantiga
Que isto do corpo tem que se diga
E porque corpo há só um
E dura pouco
Vamos lá então ser… doidos.
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