Um é par de dois Quer ver, verás Irei a ti pra viver Depois morrer de paz ou não...
Quem sabe saberá? Ficarei sabedor Se você temperou no sal Ou se salobro nós Me atiro cívico Aos meus amigos-de-varar-a-noite Trazás, nó-cego, dirás E eu rirei pecador
No que você corará mais E de cor entregarás A minha alma viva E depenada para o satanás
Que enfim, quiçá, lhe trai Indiferente a mim Que não lhe significa nada mais Do que um lobo atroz Perdido numa esquina de Hanói Perdido numa esquina de Hanói