[parte 1] Obrigado Deus por tudo! Sei que nгo faзo metade Do que devo, mas hoje venho mixar, sinceridade. Com a minha habilidade De masterizar nгo o que os outros querem, mas o que todos tкm necessidade.
Sinceridade morta por cifrхes, Nгo acompanha elogio, mas estб de mгo dada com os palavrхes. Com a verdade quebramos o compromisso E o pior pra mim nгo й ver, й ser mais um fazendo parte disso.
Isso me torna mais humano. Ver que como emcee, eu morro, choro, isso me torna sу mais um mano. Eu tambйm nгo sou a prova de erros. Se a hora em que queremos mais viver й presenciando enterros,
Entгo, hoje a mentira a gente vela, Mesmo sabendo que amanhг vocк ou eu ressuscitamos ela. E essa letra nгo й o melhor que eu posso fazer, Pra te mostrar que ser foda pode ser questгo de querer.
[parte 2] Eu jб quis ter cheque, Mac, na fast track, play, rec, Click, clack, Tupac no som, carro, mulher e moleque. Disso restou flash backs, em meio a flashes e backs, Sem happy hour, pois hoje rima й Power para os blacks.
E agora? Se manter acordado. Deus nгo dб preferкncia pra quem se sente injustiзado. Vivemos no mesmo mundo, imagine, Uma faca й sу uma faca, a utilidade dela й vocк que define.
Resumindo, se sua vida й uma bosta, Das duas uma; ou vocк gosta, ou vocк gosta. E se meu som nгo te agradar Ou eu abandono o rap ou vocк abandona a preguiзa de pensar.
Nгo й marra, nгo, й que entre new e “oldschool’s”, Eu pretendo deixar mais do que depressгo no protools. Do que eu sou capaz eu falo pouco, Pois se eu falar de tudo vгo me chamar de prepotente ou de louco.