Encontrei ‘ma preta que ‘stava a chorar pedi-lhe uma lágrima para analizar; recolhi a lágrima com todo cuidado num tubo de ensaio bem ‘sterilizado. Olhei-a de um lado, do outro e de frente, tinha um ar de gota muito transparente, mandei vir os ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos catais. Ensaiei-a ao frio, exp’rimentei-a ao lume, e todas as vezes deu o que é costume, nem sinais de negro, nem vestígios de ódio: água quase tudo e cloreto de sódio.