Galo já cantou ê Sol nasceu ê Dia amanheceu ê Galo já cantou ê
[Verso 1 - Emicida] Céu azulzinhô, hm, vingô, valeu sinhô Pelo dia novo, ô Manja? O laranja rasga o marinho Me encanta as lâmpada nos barraquinho Despertador (pééé) marmita Porta toc, toc, zééé agita vai Antes que a casa cai, de jeito, porra Nem engulo café direito irmão Já tô num buzão, cara feia, cheião, puto Ouço as conversa alheia hááá Pra lá, pra cá, balancê do cão aí Num tá carregando boi não!! Pra quê, Oto grita vai descê, num desce Tava em punga, resmunga, esquece...(esquece) Moleque grita lá, vendendo uma fita e pá Chiclete, pasta de dente, trident tá! Ó
[Refrão]
[Verso 2 - Emicida] A gente, igual pingente, sempre Fica quente, sabe, só quem cabe sente Vida de servente, rente, no pente Corre, freneticamente, há quem diga Pra evitar a fadiga, xinga, preguiça aqui num dá liga Vai areia cimento e mais Desdobra, jão, disposição de sobra Bundão cobra, Patrão cobra Tipo lorde, dando orde na obra! Gordo tipo gaita de fole No andaime qué massa mole Reclame pra que o mestre te esfole vivo... Vivo Os homi gosta de briga, incrível, num da motivo Vô vê se pego um vale de cento e vinte Leva mistura, que amanhã é o seguinte