Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar Coração na mão Como um refrão de um bolero Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar
Num bar Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada No espelho do banheiro
Ana, teus lábios são labirintos, Ana Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar Coração na mão Como o refrão de um bolero Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar
Num bar....
Ana, teus lábios são labirintos, Ana Eu sigo a tua pista todo dia da semana Eu entro sempre na tua dança de cigana
Ana, teus lábios são labirintos Ana, que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante sempre me engana Eu sigo a tua pista todo dia da semana...