Mil Novecentos e Noventa e Cinco Sete e meia da manhã Tá na hora de descer Prá trabalhar Eh! Tá na hora de descer Prá ter o que ganhar...
Mil Novecentos e Noventa e Cinco Dez e vinte Eu vou prá lá Tá marcado prá chegar Ouviu dizer! Ouviu falar! Não sabe bem Deixa prá lá Dez e vinte Eu vou chegar Prá ver o que há!...
Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata (Vamo batê lata!)...
Meio-dia e quinze Eu nem acordei Já vou ter que almoçar Tá marcado prá chegar Não escuto o que eles dizem Não escuto o que eles falam Não falo igual! Não digo amém! Tem que falar com Gê Tem que falar com Zé Eh! Batumaré!...
Seis e meia tô parado Pôr-do-sol abotoado Na Lagôa, no Atêrro Tô parado! Voluntários, São Clemente Tô parado! No Rebouças, Túnel Velho Tô parado prá ver...
Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata (Vamo batê lata!)...
Acordo sete e sete Cino e meia no batuque Samba-funk Dá alegreia, arrastão Ouviu dizer, ouviu falar Não sabe bem, deixa prá lá O batuque samba-funk É o veneno...
Depois mais tarde Já de noite Tudo em cima Já no clima Vou correndo te encontrar Tá marcado prá chegar Vou te buscar Vou te pegar Vou te apanhar Prá te mostrar Prá ver o que há! Prá ver o que há!...
É só subir sem se cansar Depois descer prá trabalhar Sete e meia, meio-dia Seis e meia, dez e vinte Dez e vinte eu vou chegar Prá te pegar Prá ver o que há! Prá ver o que há!...
Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata Suingue-balanço-funk É o novo som na praça Batuque-samba-funk É veneno da lata (Vamo batê lata!)...