Num dia de chuva ele disse Tem que ter, jogar com a sorte, Coragem
Com um braço forte oh oh... Jogar com a sorte
Consigo conquistar com Braço forte Jogo com a minha sorte Consigo conquistar com Braço forte Jogo com a minha sorte
Não vale a pena explicar Você vai achar que ele é um vagabundo, decidiu viver e viajar e conhecer o mundo. Não vale a pena explicar, eu digo o que ele tem, um desses mistérios profundos que aprendeu na marra na mata com um indio Guarani do terceiro mundo. Foi na África, viu o Bangladesh, dormiu com o Deus Ganesh. Ficou intrigado quis ver com seus próprios olhos um arco-íris. Diz que essa viagem só o ajudou a descobrir povos desconhecidos, que disseram pra ele que o homem é seu próprio inimigo.
Consigo conquistar com Braço forte Jogo com a minha sorte Consigo conquistar com Braço forte Jogo com a minha sorte
Conheceu povos arcaicos, novos renovados e uns dos povos esquecidos que o levaram numa cabana de bambu num lugar perdido e tem que se adaptar, tem que comer tudo que oferecem, agradecer o dia fazendo uma prece. E depois de tanto viajar, decide que tem que acalmar tá pronto pra se fixar, encontrar alguém pra tudo ensinar. E num dia de chuva, se deparou, com um garoto na rua e lhe ensinou lhe ensinou a oração para sempre recitar.
Consigo conquistar com Braço forte Jogo com a minha sorte Consigo conquistar com Braço forte Jogar com a minha sorte Iê, iê, iê, iê
Se eu andar direito quem poderá me, me derrubar? Conto com a sorte, quem poderá me, me derrubar? Se eu andar direito quem poderá me, me derrubar? Conto com a sorte, quem poderá me, me derrubar?
A fé é meu escudo (quem poderá me, me derrubar?) Me apego na verdade (quem poderá me, me derrubar?) A fé é meu escudo (quem poderá me, me derrubar?) Me apego na verdade (quem poderá me, me derrubar?)
Dia de chuva ele disse tem que ter coragem e andar com braço forte. E tem que contar com a sorte. Que contar com a sorte. Ohh.. oh...