e que vale a vida se eu não tenho a sorte se aalma é fraca pra que corpo forte e pra que sorrir se não há esperança de se ver surgir o dia da bonança tu feliz na carne com esse amor no sangue e sentir-se como um barco atolado em um mangue a poeira pura a me sufocar e ainda vem você pra me mandar calar corre chuva tras o vento ressapiando a maré pra acabar com a dor do mundo a dor de quem viveu sem fé e a chuva com o vento vem pra me fortalecer e faz as amarguras esquecer.