Outra vez, as coisas ficam fora do lugar Quando então, começo a me sentir em casa...
E se o desejo é uma desordem Um "mãos ao alto, fique onde está!" Sem alarde me recolho, Escolho me calar
E nada vai desmerecer tudo que ainda somos Toda certeza que supomos Mas a vida lá fora Tá chamando agora E não demora! Quem dá mais? Na falta que a falta faz
Outra vez, meus olhos devem me denunciar Como não reparo no que me atrasa?