Sem Tabus falamos do controlo que o corpo não costuma ter Dos motivos e argumentos que nos levam a ceder A dormência como sensação, é um testemunho que esclarece tão pouco Se passarmos da palavra aos actos, explicamos bem melhor
Dividir o estigma em dois Procurar vivê-lo a dois Controlar-me em tudo Dar-te tudo e depois...
Acabamos por esconder intenções que são vistas a olho nu No contacto o corpo revela-se sem pudor nenhum Com o ritmo da respiração Imaginamos cada qual ao seu À excepção do prazer que nos dá Nada mais consegues pensar.
Dividir o estigma em dois Procurar vivê-lo a dois Controlar-me em tudo Dar-te tudo e depois... há sempre um depois... Nem que mintas a ti mesmo Sentes o controlo a fugir aos dois!