Há tanto tempo que nada acontece E o mar não cresce para me enrolar, na sua afronta Há tanto tempo que nada apetece Já não aquece, é sempre devagar Tudo se desmonta
Eu vou na volta em ti, traz-me de volta a mim Pão de centeio, boca morta e língua tonta Pão de centeio, boca Vou na volta em ti, traz-me de volta a mim O fado agora quer ser samba, soltar a corpo, perna bamba