Agora ninguém mais me joga pedra, Porém já jogaram tantas Pensam que me destruíram
Vocês sabem quando cai um castelo aqui Levanta-se outro ali Recuperando o que desmoronou
Só o vencido se transforma no adormecido Por ter caído desiste Não quer mais se levantar
Eu, escorreguei foi natural, Porém o bem não se paga com o mal Eu vou me levantar outra vez
Eu, escorreguei foi natural, Porém o bem não se paga com o mal Eu vou me levantar outra vez
Agora ninguém mais me joga pedra, Porém já jogaram tantas Pensam que me destruíram
Vocês sabem quando cai um castelo aqui Levanta-se outro ali Recuperando o que desmoronou
Só o vencido se transforma no adormecido Por ter caído desiste Não quer mais se levantar
Eu, escorreguei foi natural, Porém o bem não se paga com o mal Eu vou me levantar outra vez
A construção humana é matéria concreta que só Deus destrói, Não adianta pedradas que o que vem de baixo não me atinge, não dói Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa Onde escorreguei ainda ficou lodo pra alguém escorregar
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa Onde escorreguei ainda ficou lodo pra alguém escorregar
Agora ninguém mais me joga pedra, Porém já jogaram tantas Pensam que me destruíram
Vocês sabem quando cai um castelo aqui Levanta-se outro ali Recuperando o que desmoronou
Só o vencido se transforma no adormecido Por ter caído desiste Não quer mais se levantar
Eu, escorreguei foi natural, Porém o bem não se paga com o mal Eu vou me levantar outra vez
A construção humana é matéria concreta que só Deus destrói, Não adianta pedradas que o que vem de baixo não me atinge, não dói Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa Onde escorreguei ainda ficou lodo pra alguém escorregar
Sou obra boa, sou arte divina não me quebro à toa Onde escorreguei ainda ficou lodo pra alguém escorregar