Andei parar um carro de praça,
Ansioso em ver meu amor.
Chofer de praça então reclamou
Quando eu lhe disse que meu bem morava no subúrbio:
“Tempo chuvoso no subúrbio e não vou, pois sou chofer de praça e não barqueiro!”
Então implorei:
“Peço senhor chofer, leve-me por favor, ela não tem culpa de morar no subúrbio. Quanto à chuva, é obra da natureza!”
Então chofer, dominado por mim
Na borracha puxou atravessando lagoa,
Quando eu olhei pro relógio
E pedindo que colasse o acelerador ao tapete.
Então chofer trombudo respondeu:
“Se você quer ver seu amor, atravesse a lagoa a pé! Não vou partir meu popó só porque você quer dar show!”
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