quem sou eu para falar de amor? se o amor me consumiu até a espinha dos meus beijos que falar? dos desejos de queimar e dos beijos que aparagam os desejos que eu tinha quem sou eu para falar de amor? se de tanto me entregar nunca fui minha o amor jamais foi meu o amor me conheceu se esfregou na minha vida e me deixou assim homens eu não fiz a soma de quantos rolaram no meu camarim bocas chegavam à roma passando por mim ela de braços abertos fazendo promessas meus deuses enfim eles gozando depressa e cheirando a gim eles querendo na hora por dentro por fora por cima por trás juro por deus de pés juntos que nunca mais