Nom vos ajoelhedes ante as perpétuas mentiras contagiadas polas desonestas ambiçons dos pescoços que merecem ser cortados porque elxs seguirám criando a lepra da impotência sobre as nossas maos. Enterraram-nos vivxs na costa da morte com a cabeça esperando o mar da desilussom. Submergidxs polo maré da crua cultura contra a vida, nom aspiraremos mais que ao fim do mundo. Baixo o mar da desilussom, as ilhas da devastaçom comprenderám o depredador silêncio da necessidade humám. A vida ante os quartos. Cortaremos os pescoços, que o merecem.
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