Pisando descalço, nesse chão molhado, deito do teu lado para relaxar! Fazendo fogueira, sem eira nem beira, deitado na esteira,vendo o luar. Pego meu violão, canto uma canção que já fez maluco se por a dançar. Aquele doce,que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar. Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar. Hoje na Natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar.
Pisando descalço,nesse chão molhado,deito do teu lado para relaxar! Fazendo fogueira,sem eira,nem beira,deitado na esteira,vendo o luar. Pego meu violão,canto uma canção que já fez maluco se por a dançar. Aquele doce,que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar. Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar. Hoje na Natureza não importa a feira,é dia de doideira e não de trabalhar. Não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar (3x)
Brinco pelo espaço, estreitando os laços, eu não tenho fardos para carregar. Minha vida é plena,não faço besteira, peço a Padroeira pra me abençoar. Escuto meu coração,pois minha razão,muitas vezes atrapalha o meu pensar E ele me trouxe o discernimento, justo no momento em que pensei parar Saí do dilema, entre o asfalto duro, e olhar paredes prefiro cantar.
Hoje na Natureza,não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar Não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar. (3x)