Se passares pelo adro No dia do meu enterro Diz a terra, que não coma Os anéis do meu cabelo Já não digo que viesses Cobrir de rosas meu rosto Ou que num choro dissesses A qualquer do teu desgosto Nem te lembro que beijasses Meu corpo delgado e belo Mas que sempre me guardasses Os anéis do meu cabelo