Luz vaga luz vesga a tua cruz Já não sai da cama a minha luz Da sala, do quarto.
Pilha a palavra Troca a quantidade do Assunto modal A tensão está normal O lábio fora da boca A boca fora do mal
Os teus olhos não são de gente O teu ar foge para cima. Tens a perna no cimento, tens a mão no pensamento.
Ciclope, cicloturismo Na parte de fora na nesga do abismo Imaginário que remete, para onde ainda não fui.
Convite ao universo Com a tua própria câmara Fecho a luz num olho Prego a tábua à sensação.
Som da casa, quando não estás.
Dancei para te ver aqui, eu sei que nada mais pode me ajudar. É do nono andar? Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta. Sei lá! Parei de olhar, tenho uma corda acesa, prestes a queimar. Não és capaz de me levar a sério. Vou saltar em teu lugar.
Sei que nada mais pode me ajudar.
Atrasa o passo Leva o lenço à boca Fica na mira do choque frontal Não é doença é um animal Um ruído feito no acto de fingir seres mau, mesmo a dormir.
Dancei para te ver aqui, eu sei que nada mais pode me ajudar. É do nono andar? Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta. Sei lá! Parei de olhar, tenho uma corda acesa, prestes a queimar. Não és capaz de me levar a sério. Vou saltar em teu lugar.