No amanhecer dos sonhos A vida se desfaz. A busca pela cura Me fere tão voraz.
Não se despedem Não se faz refém Não se despedem Não deixam respirar.
E agora se levanta Realidade Crua Portas abertas fecham E agora? E agora?
O destino, esta em sua mãos. E se fecham No frio da solidão.
A meia noite, o céu se cala. E as suas preces? E agora? E agora?
"Fecham esses sonhos de vez"
São como tigres que ferem a carne Arranham e secam todo meu sangue Depois de insanos não se louvam E as suas preces? E agora? E agora?
Abre essas portas que fecham na cara Abram pra mim, abram pra mim Deixem que queimem no calor do inferno Abram pra mim, abram pra mim. "Abra as portas que fecham"
E agora se levanta Realidade Crua Portas abertas fecham E agora? E agora?
O destino, esta em sua mãos. E se fecham No frio da solidão.
E vou viver E a vida segue assim Já não sei mais! E vou viver.