Omuatu monhô amba mukulo twe kê xilê Nosso caso, nossa casa, nossa vida por viver Ô amada mulher se eu te pudesse explicar meu ser Pondo os lenços coloridos, carrapitos por fazer, Carrapitos pequenitos como aqueles que vavó fazia, Tia gina só trançava quem sorria, Mas no fundo eu sei que doía.
Nem toda miss casa, nem todo o ferro é brasa, Nem toda gorda é gorda, nem todo o veneno é cobra, Nem a palma da tua mão. Nem todo o bicho arde, nem toda a distância invade, Nem todo o rico rouba, nem todo o resto é sobra... (Nem a cara da tua mãe).
Embriagado o poeta que fala de amor na sanzala Você fala ninguém escuta, você cala te perguntam O canuku na maguela se pendura, ela diz que te ama ela jura...
Nem toda miss casa, nem todo o ferro é brasa, Nem toda gorda é gorda, nem todo o veneno é cobra, Nem a palma da tua mão. (nem todo o bicho )
Este cansado profeta que fala atoa ninguém sabia Quem sobrava quem sobrevivia, quem de noite quem de dia Quem sobrava quem sobrevivia, quem calava quem fugia O baião tem um salão que lhe alivia, Dizem que tem a mania das grandezas...
Nem toda miss casa, nem todo o ferro é brasa, Nem toda gorda é gorda, nem todo o veneno é cobra, Nem a palma da tua mão. Nem todo o bicho arde, nem toda a distância invade, Nem todo o rico rouba, nem todo o resto é sobra... (Nem a cara da tua mãe). Add a playlist Cifra Imprimir Corrigir