A imortalidade da minha ausência na tua vivência A invisibilidade da minha presença num lugar comum Recorro à pena da minha sentença pra ser só mais um Venero a condição de quem tem liberdade, liberdade vital A minha sorte muda quando fecho os olhos E imagino a vida a chamar por mim
Há aqui diferenças, repara em mim agora Assim na selva, repara em mim agora Dois mundos diferentes, estás ausente do meu Estou aqui no escuro, repara em mim agora A compatibilidade das nossas diferenças são meras ciências A continuidade da tua regência imune ao amor Recorre à falta de clarividência na tua experiência Argumenta o choro da minha existência com falsa inocência
A minha sorte muda quando fecho os olhos E imagino a vida a chamar por mim Há aqui diferenças, repara em mim agora Assim na selva, repara em mim agora Dois mundos diferentes, estás ausente do meu Estou aqui no escuro, repara em mim agora Repara em mim agora, agora, agora
Porque eu só queria olhar-me na Tv pra ver o que tu vês Endireitar a dor, secar a minha face pra ver a outra face do escuro Há aqui diferenças, repara em mim agora Assim na selva, repara em mim agora Dois mundos diferentes, estás ausente do meu Estou aqui no escuro, repara em mim agora