Anda, desliga o cabo, que liga a vida, a esse jogo, joga comigo, um jogo novo, com duas vidas, um contra o outro.
Já não basta, esta luta contra o tempo, este tempo que perdemos, a tentar vencer alguém.
Ao fim ao cabo, o que é dado como um ganho, vai-se a ver desperdiçamos, sem nada dar a ninguém.
Anda, faz uma pausa, encosta o carro, sai da corrida, larga essa guerra, que a tua meta, está deste lado, da tua vida.
Muda de nível, sai do estado invisível, põe o modo compatível, com a minha condição, que a tua vida, é real e repetida, dá-te mais que o impossível, se me deres a tua mão.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Anda, mostra o que vales, tu nesse jogo, vales tão pouco, troca de vício, por outro novo, que o desafio, é corpo a corpo.
Escolhe a arma, a estratégia que não falhe, o lado forte da batalha, põe no máximo o poder.
Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada, que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua, vem, q'essa vida que tens, por mais vidas que tu ganhes, é a tua que, mais perde se não vens.