Vou embarcar em ilusões à loucura me entregar prazer… (ô prazer)
Sou poeta delirante, o amante na profana liberdade devoto da infernal felicidade quero o gostoso veneno do beijo saciar o meu desejo me embriagar nos braços da folia me jogar
Vou me perder pra te encontrar enlouquecer, morrer de amar! Pra que juízo, amor? A noite é nossa… do jeito que o pecado gosta!
Sinto minh´alma se purificar vislumbrar… o paraíso, no firmamento três “com sagrados” talentos “vê, estão voltando as flores…” lá, onde ressoam tambores toca batuqueiro, dobre o rum aos presentes de orum… gira baiana e faz do céu um terreiro tinge essa avenida de vermelho é nossa missão, carnavalizar a vida… que é feita pra sambar! Dessa paixão que encanta o mundo inteiro
Só entende quem é salgueiro… só entende quem é salgueiro…