São palavras contra as armas, são a voz do manifesto, do protesto contra aqueles que estiveram lá bem perto, e deixaram que o seu povo vivesse na pobreza com vontade de trocar seus valores por uma riqueza.
Mas eu bem vi em tantos, brindavam (?) para eu contar, estavam refugiados em campos sob a guarda militar. Acreditavam que o seu líder fosse alguém com mais talento, que não vendesse o seu povo por mais uma medalha no peito. Eu bem sei é mais fácil (cor)romper do que tirar da miséria um país que tenha a riqueza sob a sua terra.
Mas a força e a vontade de uma África unida que vai libertar o seu povo nesta terra oprimida.