“Distrustful of my own reason I embrace doubt itself as truth affirming nothing, and doubting all things…” Learning Ordeal by Ordeal my indignity,
For the acausal chaos of casual hopes and fears Lingers in unspoken passion
Malícia!
Avareza de mil tentações “Sou Consciência em ódio ao inconsciente, Sou um símbolo incarnado em dor e ódio”
“-here I opened wide the door- Darkness there and nothing more.”
“Oh, com que ódio carnal e estonteante Meu ser de exilado vos odeia! Eu sou o inferno. Sou o Cristo negro, Pregado na cruz ígnea de mim mesmo. Sou o saber que ignora, Sou a insônia da dor e do pensar…”
Penso em pensar não ser Em benigna aliança Ao mistério nocturno Na prisão do esquecimento onde cada elemento era para mim ilusão
“Sou Consciência em ódio ao inconsciente, Sou um símbolo incarnado em dor e ódio,”
Avareza de mil tentações corrompida na elevação da dor. Falando sozinha, até não mais ecoar
“To render with thy precepts less The sum of human wretchedness, Its own concenter'd recompense, Triumphant where it dares defy, Until its voice is echoless.”
“Sou Consciência em ódio ao inconsciente, Sou um símbolo incarnado em dor e ódio, Eu sou o inferno. Sou o Cristo negro, Pregado na cruz ígnea de mim mesmo.
Sou o saber que ignora, Sou a insônia da dor e do pensar…”