Behold! (The spark of morality ) In every truth The will (No desire) to power (one ought to hold on to) – and nothing else! How he (Loathing) had perceived the absurdity of existence (the will to will)
And you yourself are the will to power - and nothing else! The woe of tough - as an the aspiration of self Such is the belief in life, by which madness conceives And owes the intent - the power to will Indeed by some measure of creation We tame the vanity of imperfection
“E todo o mundo me surge, em momentos, em que, a meditação se, me torna um sofrimento, e com isso a mente se me obnubila, como uma névoa feita de sombra, um crepúsculo dos ângulos e das arestas, uma ficção do interlúdio, uma demora de antemanhã.”
“Tudo se me transforma em um absoluto morto de ele mesmo, numa estagnação de pormenores. E os mesmos sentidos, com que transfiro a meditação para esquecê-la, são uma espécie de sono, qualquer coisa de remoto e de sequaz, interstício, diferença, acaso das sombras e da confusão.”
“E aquele elemento de banalidade, de estupidez mesmo, que oferece obstáculo permanente à própria imaginação, e prende curtos os animais do íntimo desejo, à porta de casa das coisas que se não revelam?
E aquele amor a um conforto da superfície da alma?”