MS Barney, mendigo satanista Que pode rimar tão rápido quanto os dedos de um pianista Vivo na rua, adorando o cramunhão Matando pessoas e fumando crack com outros irmão Barney é o meu nome, 666 é minha sina Adoro Satanás através de minha rima Estrupando crianças com meu machado anal Desvirginando freiras com a cabeça do meu pau Porque nasci num cemitério, num altar de adoração Estrupei minha própria mãe com uma cópia do alcorão Perfurando um órgão humano com meu órgão genital Espalhando a Thelema para a glória de Nergal.
Equinócio de outono, o ritual Conclamando as hordas de meu pai Nergal Mendigos se reúnem, numa orgia pagã Celebrando a Thelema, festejo de Pã Prostitutas, sodomitas, vagabundas de plantão À glória de Mystifier os guerreiros lutarão Consagrando o satanismo, o sigilo ritual Trago fetos de sem-terra dentro da minha Rural
Perseguido no Brasil e em terras de estranja Coleciono vadias, faço delas minha granja Então bota para cima, que eu entro com amor Te penetro com a cruz onde morreu seu salvador Lá na pedreira, eu fumo em paz Anno Panthos Kakodaimonoz
Menestrel das trevas e professor da Universidade Episcopal de Satanás Meu nome é Aquaplay Thelema é minha crença, Satã é o meu rei. Cocaína, minha droga, necromano, meu estilo Hey Você não sabe da minha capacidade. Num quarto de estrofe, eu blasfemo toda a Santíssima Trindade Sem titubear, sem parar pra respirar: O pai é bicha, o filho é drag, o Santo é sadomasoquista Fechando minha lista, contando uma história Vendi a minha alma pro capeta, sem demora Vamo deixar de onda e entrar na moda agora Vende a alma pra Satã, porque toda hora é hora.
Cabrito do mal, contrato na mão Vendi a minha alma para o cramunhão Sexta-feira, meia noite, aquele frio de rachar Levei frango, farinha, tudo pra te agradar Então vê se não vem com esse papo de que trato é trato O que eu prometo eu nunca deixo de cumprir Porque não me importo mais, vou pro inferno de qualquer maneira Profano, minto, estrupo e mato de segunda a sexta-feira
No sábado eu saio para ver os meus amigos: Prostitutas, traficantes, viciados e mendigos Sou pior que o Beira-Mar, verdadeiro deviante Todas as mulher só me chama de amante Quando tudo tiver pronto, é melhor tar preparado Te cuida, Satanás. Eu vou roubar o teu reinado.
Comendo uma criança, barbarizo seu cadáver Quando canso, vou pra igreja para estuprar um padre Com uma serra elétrica estupro seu rabinho Com um tubo de enema entupi o seu cuzinho Nas ruas da cidade encontrei a diversão Vou chapar você de crack pra instaurar a felação Fist-fucking é lei, não estranha não Te espanco até a morte pra entreter os meus irmãos, então: Chupa o meu porrete, tem a manha? Não estranha Vou te levar pra cama, te tratar como piranha Te foder feito ariranha e ainda ralar o seu butão
Puta, cadela, entra no meu jogo Você vai adorar sentir seu cu pegando fogo Mulher, não sou machista. Eu sou realista Canto bem assim porque aprendi com um autista Satanistas de plantão, tenho uma revelação Resolvi mudar de vida e adorar o cramunhão Pintei o meu cabelo, raspei o meu sovaco Dedico meu tempo inteiro a beber porra de macaco
Esqueci de mencionar que odeio Cristo Aquele filho da puta já tá sabendo disso A coisa que mais me excita é que ele sabe onde estou E que quando acabo de trepar eu grito: "Thundercats, HOOOOO!"