Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia prá fugir do mundo. Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos.
Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração, que é tão vagabundo. Me deixe te trazer num dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos! Me deixe te trazer num dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos!
Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo. Que bom é ser fotografado, Mas pelas retinas dos seus olhos lindos.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez Com essa disritmia. Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia. Vem logo, vem curar... vem curar teu nego Que chegou... que chegou de porre lá da bo... la da boemia. Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da bo... la da boemia. Vem logo, vem curar... vem curar teu nego Que chegou... que chegou de porre lá da boemia.