A vossa alma é a carne. O vosso corpo mordido... um Santuário molhado por todas as salivas e suores do mundo.
Sois anjos com riso de crianças de uma doçura estranha, lábios molhados de dúbios licores agrestes. Vós que abraçais os choros da populaça em vossos húmidos seios.
Embora eu nutra um certo nojo comum, amo a vossa vida de antro, e os vossos vícios de de covil. Amo talvez a dor que o vosso estranho olhar ensombra. Oh destino estranho, porque ninguém vos saúda?