Sinhazinha era uma moça requintada Filha do grande barao do engenho Ela nunca tinha se apaixonado Nem sentia amor por ninguém, Certo dia resolveu galopar No campo da fazenda do barao Quando seu cavalo disparou Jogando a sinhazinha no chao, Benedito era um negro alforriado Trabalhava na fazenda do seu pai Um grande domador de cavalo As vezes um espécie de capataz Vendo a sinhazinha no chao Benedito correu pra lhe ajudar Segurando a em seus braços Fazendo a sinhazinha despertar
Sem saber a onde estava e atordoada Na hora que ela despertou Olhando no rosto de Benedito Nesse dia a sinhá se apaixonou, Antes nao tinha motivo pra viver Eram tantos problemas para esquecer Vivia uma vida sem sentido Ate Benedito aparecer
Sabendo que seu pai nao ia aceitar Por ter preconceito de cor Sinhazinha largou toda família Pra viver um historia de amor Ainda chorando Sinhazinha assim dizia Adeus fazenda E meu cavalo xotao Adeus meu pai vou seguir meu coraçao Ainda chorando Sinhazinha assim dizia Adeus fazenda E meu cavalo xotao Adeus meu pai vou seguir meu coraçao