Voce me apareceu Voce me apareceu Voce me apareceu Voce me apareceu
Voce me apareceu Fez o tudo virar nada E vice-versa Foi submersa A azeitona na empada que era eu Voce é dona do caroco Da azeitona da empada que comeu
Voce me apareceu Fez o nada virar tudo Me deixou mudo De tao tamanha 'Ce me acanha Minha estranha É o prazer de que sempre padeco É do fim comeco e reconheco Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha É o engano de minha certeza É o insano que ha na beleza A tristeza que me faz sorrir
Voce me apareceu Fez o tudo virar nada E vice-versa Foi submersa A azeitona na empada que era eu Voce é dona do caroco Da azeitona da empada que comeu
Voce me apareceu Fez o nada virar tudo Me deixou mudo De tao tamanha 'Ce me acanha Minha estranha É o prazer de que sempre padeco É do fim comeco e reconheco Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha É o engano de minha certeza É o insano que ha na beleza A tristeza que me faz sorrir
Voce me apareceu Voce me apareceu Voce me apareceu Voce me apareceu
Voce me apareceu Fez o tudo virar nada E vice-versa Foi submersa A azeitona na empada que era eu Voce é dona do caroco Da azeitona da empada que comeu
Voce me apareceu Fez o nada virar tudo Me deixou mudo De tao tamanha 'Ce me acanha Minha estranha É o prazer de que sempre padeco É do fim comeco e reconheco Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha É o engano de minha certeza É o insano que ha na beleza A tristeza que me faz sorrir