Teima, a preguiça a tomar posse Este corpo já pesado, Belo vinho meu ele fosse, Não estaria aqui plantado. Mas já leva minha conta Que tabernas, agradece Mais dinheiro eu tivesse E ficaria, ficaria todo cá.
REFRÃO: Brinde a nós, Brinde aos avós. Que se houver céu não estão lá sós. Brinde a vós, E já sem voz. Brinde a quem aí vier.
Teima, a preguiça a ser maior E a vontade de abalar Mais um copo abaladiço E outro p'ra recomeçar Esta dança de balcão, Que à parte os abraços Nada deixa, nada fica Nas histórias, nas histórias P'ra contar.
REFRÃO: Brinde a nós, Brinde aos avós, Que se houver céu não estão lá sós. Brinde a vós, E já sem voz. Brinde a quem aí vier. (Bis 2x)